Aprenda um pouco mais sobre os principais componentes de cloud computing!

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Os vários benefícios proporcionados pelo cloud computing fazem com que ele seja praticamente indispensável para as empresas de TI atualmente. Por meio desse conceito, é possível reduzir consideravelmente os custos com infraestrutura, centralizar as informações importantes e trabalhar com elas de forma remota, entre outros aspectos. Mas, para tudo isso acontecer, precisamos saber melhor quais são os componentes de cloud computing.

Para aproveitar ao máximo as possibilidades da computação em nuvem, é importante conhecer conceitos como containers, microsserviços, Docker e Kubernetes. E é o que faremos aqui neste artigo!

Vamos abordar os principais componentes de cloud computing e detalhes que os fazem tão importantes para esse tipo de tecnologia! Acompanhe!

O que é cloud computing?

Cloud computing é o modelo de estruturação de serviços baseado em servidores remotos, ou seja, na nuvem. A partir dessa tecnologia, torna-se possível utilizar uma grande variedade de recursos de computação bastando apenas uma conexão com a internet.

Dessa forma, as empresas podem reduzir sua infraestrutura de TI própria, já que podem acessar diferentes sistemas, dados e aplicações em qualquer dispositivo conectado à rede. Isso garante uma maior escalabilidade dos serviços, já que se torna possível ajustar a demanda pelos servidores em nuvem em poucos passos.

Graças aos componentes de cloud computing, tanto empresas quanto usuários comuns da internet não precisam fazer downloads ou instalação das soluções hospedadas na nuvem. São exemplos desse tipo de recurso aplicações como o Google Docs, a Netflix e o Spotify, que podem ser utilizados apenas por meio de um navegador.

Principais componentes do cloud computing

Agora que já fizemos uma primeira abordagem mais ampla sobre o tema, vamos conferir alguns dos principais componentes de cloud computing a seguir.

Confira!

Containers

Para que uma aplicação seja executada de forma eficiente e confiável, é fundamental que o servidor onde ela está hospedada atenda aos seus requisitos e dependências. Dessa forma, um dos principais componentes de cloud computing é o cloud container; que nada mais é que um ambiente virtual devidamente preparado para essa demanda.

Aqui estão presentes todos os códigos, bibliotecas, drivers e configurações indispensáveis para o bom desempenho de uma solução. Diferentemente de uma VM (Virtual Machine), apenas a aplicação é virtualizada nos containers, e não o sistema operacional como um todo.

Por serem desenvolvidos para realizarem atividades de forma constante e com precisão, os cloud containers oferecem um maior controle sobre o funcionamento das aplicações. De forma fácil, um profissional em TI é capaz de analisar suas condições de operação, realizar atualizações e depurar possíveis problemas.

Outra característica importante de um container para aplicações em nuvem é que eles são portáteis. Isso quer dizer que é possível utilizá-los a partir de qualquer dispositivo, independentemente do seu sistema operacional. Assim, a rotina dos profissionais de TI se torna mais prática e produtiva.

Microsserviços

Este é um dos principais componentes de cloud computing e está relacionado a arquitetura organizacional do processo de desenvolvimento de softwares. A ideia dessa abordagem é que um único aplicativo seja composto de diversos outros serviços menores e que sejam implementados de forma independente.

Assim, o desenvolvimento acontece de forma modular, com cada componente sendo responsável por realizar uma atividade. A integração entre eles para formar a aplicação principal se dá por meio de APIs que fornecem uma interface otimizada para esse acoplamento.

Graças a esse modelo de desenvolvimento, é possível realizar testes e atualizações de forma precisa e rápida, já que os profissionais saberão exatamente qual dos componentes de cloud computing deve ser aprimorado. O sistema como um todo se torna mais resiliente porque eventuais falhas acontecem de forma isolada, sem comprometer o funcionamento dos demais serviços integrados.

O aspecto modular do desenvolvimento também garante maior flexibilidade ao projeto pois se torna possível implementar diferentes tecnologias em uma mesma aplicação. Tudo isso faz com que o processo de criação e manutenção seja mais simples, aumentando a escalabilidade das aplicações e a produtividade da equipe.

Docker

Mais um dos principais componentes de cloud computing, o Docker é um software de código aberto que facilita a criação, o teste e a implantação de aplicações. Sua função é formatar os ambientes de desenvolvimento com as configurações e dependências necessárias para sua execução — que, como já vimos, são chamados de containers.

O Docker é instalado nos servidores remotos e faz com que os ambientes padronizados sejam criados, iniciados e interrompidos a partir de poucos comandos. A solução apresenta uma sintaxe simples, permite o manuseio do código com facilidade, melhora a utilização de recursos e dá total controle aos desenvolvedores e administradores.

Isso garante que as aplicações possam ser enviadas e executadas em qualquer escala com confiabilidade e baixo custo. Para se ter uma ideia, estima-se que as equipes de TI que baseiam seus desenvolvimentos no Docker são capazes de disponibilizar seus softwares com uma frequência até sete vezes maior em comparação com outras tecnologias semelhantes.

Kubernetes

O Kubernetes, assim como o Docker, também é um dos componentes de cloud computing de código aberto. Desenvolvido pela equipe de engenheiros da Google, seu objetivo é gerenciar clusters de aplicativos e serviços que operam em containers.

Também conhecida como K8S, essa é uma plataforma amplamente utilizada pelas companhias de TI para a hospedagem de aplicações cloud-native. Ao permitir a transmissão de dados em tempo real, elas se tornam ideais para projetos que precisam de uma grande escalabilidade.

O grande segredo por trás dessa solução é o modelo de tratamento das aplicações por meio da variação de estados. Ou seja, é definido um estado atual, que descreva a sua realidade de operação e um estado desejado que é o objetivo a ser atingido para otimizar o seu funcionamento.

Por isso, o Kubernetes proporciona um alto nível de controle sobre as aplicações em nuvem, o que é fundamental para um processo de desenvolvimento assertivo e eficaz.

À medida que o cloud computing se torna um conceito cada vez mais presente na rotina de desenvolvimento, dominar seus principais componentes se torna muito importante para os profissionais da área. Dessa maneira, os projetos são estruturados de forma moderna, com custos reduzidos e muita flexibilidade.

Mas, além desses, existem diversos outros conceitos componentes de cloud computing que fazem toda a diferença na hora de desenvolver uma aplicação.

Por isso, acompanhe regularmente o blog da Loonar para se manter sempre bem-informado e atualizado!

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